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O programa Farmácia Popular do Brasil foi criado em 2004 para ampliar o acesso aos medicamentos essenciais. Por meio das unidades próprias, esses produtos são dispensados a preço de custo ao cidadão. No elenco da Farmácia Popular constam 107 itens para as doenças mais comuns na população brasileira, dentre eles analgésicos, antihipertensivos, medicamentos para diabetes, colesterol, gastrite entre outros, etc. Hoje no país já são 521 farmácias unidades próprias em 405 municípios, que fazem uma média de 950 mil atendimentos por mês. Todas são implantadas por meio de uma parceria do Ministério da Saúde e da Fiocruz com Estados e Municípios e instituições filantrópicas.


Desde o início até 2008 , os investimentos no programa foram de R$ 325 milhões.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), órgão do Ministério da Saúde e executora do programa, adquire os medicamentos de laboratórios farmacêuticos oficiais públicos ou do setor privado, quando necessário. Os medicamentos produzidos por laboratórios privados são comprados em pregões realizados pela fundação.

Outra modalidade do programa - o Aqui tem Farmácia Popular - é a parceria com farmácias da rede privada para oferecer três tipos de medicamentos: diabetes, hipertensão e anticoncepcionais – nesse caso os medicamentos são fornecidos por laboratórios privados. Criada em 2006, esta modalidade também chamada de co-pagamento, oferece medicamentos subsidiados em até 90% pelo Governo Federal, sendo que o cidadão paga até 10% do valor de referência.

Nesta versão já são 7.292 empresas credenciadas, que fazem uma média de 1,6 milhão de atendimentos ao mês. A meta pelo Programa Mais Saúde é chegar até 2011 com mais de 20 mil estabelecimentos parceiros. Os recursos repassados às empresas, nesta modalidade de programa, subiram de R$ 42,96 milhões em 2006 para R$ 310,53 milhões em 2008. 



 CARO LEITOR, O GRANDE PROBLEMA, É ENCONTRAR ESSES MEDICAMENTOS COM TAL DESCONTO, NAS FARMACIAS.



 

Hospital da Posse transfere pacientes com dengue

 



RIO - Em função da grande demanda de pacientes com dengue em toda a Baixada Fluminense, o Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, faz hoje um mutirão para transferência dessas pessoas para outros hospitais no estado do Rio. Cerca de 60 pacientes, entre adultos e crianças, serão levados para leitos oferecidos pela Central de Regulação do Estado. A medida se deve à sobrecarga da unidade com pacientes que apresentam a forma grave da doença. Há 63 pessoas internadas na emergência, sendo que mais de 40 apresentam sintomas da dengue.

 Hospital da Posse: Aposentada é diagnosticada como morta, mas estava viva

 



“Levei um susto e fiquei com muita raiva”, contou o sobrinho Marcelo Henrique dos Santos (foto), 28 anos. O Hospital da Posse, em Nova Iguaçu, abriu sindicância para investigar o caso. A família quer saber se a morte da paciente foi acelerada pelas horas que passou no saco plástico.

Segundo Marcelo, a suposta morte foi diagnosticada por volta de 11h40 de domingo. Depois de pegar o atestado de óbito e acionar a funerária, os parentes chegaram no necrotério por volta das 15h. “Eu, minha mulher e o funcionário da funerária levamos um susto”, disse.

O funcionário do necrotério chamou o médico, que encaminhou Maria José à sala de ressuscitação. A mulher de Marcelo Henrique, Valéria Lima de Almeida, 25, contou que foi chamada para ver que a idosa estava no oxigênio e no soro. Segundo Marcelo, após o médico ver que a aposentada estava viva, um funcionário pegou o atestado de óbito e o termo de reconhecimento do corpo, que foi rasgado e jogado no lixo. “Consegui pegar parte do termo”, disse Marcelo.

Por volta das 18h, a família recebeu, pela segunda vez, a notícia da morte de Maria José. De acordo com Marcelo , após o segundo comunicado, o hospital não liberou o corpo e o encaminhou para o Instituto Médico Legal, que liberou o atestado de óbito. “No primeiro atestado, a causa da morte era um enfisema pulmonar”, afirmou o sobrinho. O laudo do IML sairá em 30 dias.

A aposentada entrou no Hospital da Posse no dia 31, em conseqüência de um acidente vascular encefálico. Conforme o sobrinho, ela ficou na emergência por dois dias, até ser transferida para a enfermaria. No sábado, a aposentada foi para o Centro de Tratamento Intensivo (CTI).

A direção do hospital divulgou nota informando que a Comissão de Ética Médica, que representa o Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro) no hospital, também vai apurar o fato. O secretário geral do Cremerj, Pablo Vasquez, disse que foi aberta sindicância e que o assunto será debatido hoje, durante reunião do Conselho de Ética. “Se for verificada falha será aberto processo ético profissional”, afirmou Vasquez.